segunda-feira, 13 de setembro de 2010

MORRA EM NOME DO ESTADO.

Morra em nome do Estado 09/09/2010 Marco Poli *
"Para que todos entendam: quem bebe vódca e quem fuma ajuda o governo. Se você fuma um maço de cigarros, então você dá fundos para resolver problemas sociais. Você apoia a política demográfica, o desenvolvimento de serviços sociais e a natalidade". As inacreditáveis palavras são de ninguém menos que do Ministro das Finanças da Rússia, Alexei Kudrin, equivalente ao Ministro da Fazenda, Guido Mantega, no governo brasileiro.
Assim funciona o raciocínio de governantes, lá como cá, ou em qualquer parte. Eles nada fazem, nada produzem, mas administram as fortunas repassadas ao Estado, via impostos, como se isso fosse mais importante que a vida humana. Só mesmo um raciocínio desses seria capaz de pedir a concidadãos que mantivessem altos os níveis de consumos dos produtos que mais matam, pelo simples fato de serem estes os que mais impostos embutidos nos preços possuem.
Na Rússia chega a 1,5 Milhão o número de mortes causadas pelo consumo excessivo do álcool a cada ano. Graças a isso os índices de longevidade não sobem no país que mais cresce no mundo, depois da China. O Estado, em vez de proteger o cidadão com políticas públicas em busca da concientização dos males causados pelo excessivo consumo de bebidas destiladas, sugere que estes bebam mais para gerar mais impostos e morram mais cedo para não dar trabalho.
É assim que lidam com o ser humano, que os sustenta, aqueles que dirigem a administração pública. Da mesma forma como é por aqui. Afinal, não existem leis mais restritivas do que aquelas que regem o consumo do cigarro e derivados de tabaco nas capitais brasileiras. É um caso absurdo em que o otário(consumidor), pode gastar seu dinheiro no produto, mas não pode consumir. Ora, se isso faz mal(e faz muito), proiba-se a comercialização, não o consumo. Só que o Estado jamais abrirá mão da verdadeira fortuna embutida em impostos no preço do cigarro.
ssim sendo, pune-se o consumidor, que pode comprar, mas para fumar é mais difícil do que morador de rua praticar sexo em praça pública.
A única diferença é que na Rússia, pelo menos, a hipocresia é menor. O Estado assume que é algoz do contribuinte e dele espera tão somente dinheiro, para retribuir em descaso, péssima administração e roubalheira.
* Marco Poli do Portla Capital Gaúcha.
Fonte: www.capitalgaucha.com.brMorra em nome do Estado 09/09/2010 Marco Poli *
"Para que todos entendam: quem bebe vódca e quem fuma ajuda o governo. Se você fuma um maço de cigarros, então você dá fundos para resolver problemas sociais. Você apoia a política demográfica, o desenvolvimento de serviços sociais e a natalidade". As inacreditáveis palavras são de ninguém menos que do Ministro das Finanças da Rússia, Alexei Kudrin, equivalente ao Ministro da Fazenda, Guido Mantega, no governo brasileiro.
Assim funciona o raciocínio de governantes, lá como cá, ou em qualquer parte. Eles nada fazem, nada produzem, mas administram as fortunas repassadas ao Estado, via impostos, como se isso fosse mais importante que a vida humana. Só mesmo um raciocínio desses seria capaz de pedir a concidadãos que mantivessem altos os níveis de consumos dos produtos que mais matam, pelo simples fato de serem estes os que mais impostos embutidos nos preços possuem.
Na Rússia chega a 1,5 Milhão o número de mortes causadas pelo consumo excessivo do álcool a cada ano. Graças a isso os índices de longevidade não sobem no país que mais cresce no mundo, depois da China. O Estado, em vez de proteger o cidadão com políticas públicas em busca da concientização dos males causados pelo excessivo consumo de bebidas destiladas, sugere que estes bebam mais para gerar mais impostos e morram mais cedo para não dar trabalho.
É assim que lidam com o ser humano, que os sustenta, aqueles que dirigem a administração pública. Da mesma forma como é por aqui. Afinal, não existem leis mais restritivas do que aquelas que regem o consumo do cigarro e derivados de tabaco nas capitais brasileiras. É um caso absurdo em que o otário(consumidor), pode gastar seu dinheiro no produto, mas não pode consumir. Ora, se isso faz mal(e faz muito), proiba-se a comercialização, não o consumo. Só que o Estado jamais abrirá mão da verdadeira fortuna embutida em impostos no preço do cigarro.
ssim sendo, pune-se o consumidor, que pode comprar, mas para fumar é mais difícil do que morador de rua praticar sexo em praça pública.
A única diferença é que na Rússia, pelo menos, a hipocresia é menor. O Estado assume que é algoz do contribuinte e dele espera tão somente dinheiro, para retribuir em descaso, péssima administração e roubalheira.
* Marco Poli do Portla Capital Gaúcha.
Fonte: www.capitalgaucha.com.brMorra em nome do Estado 09/09/2010 Marco Poli *
"Para que todos entendam: quem bebe vódca e quem fuma ajuda o governo. Se você fuma um maço de cigarros, então você dá fundos para resolver problemas sociais. Você apoia a política demográfica, o desenvolvimento de serviços sociais e a natalidade". As inacreditáveis palavras são de ninguém menos que do Ministro das Finanças da Rússia, Alexei Kudrin, equivalente ao Ministro da Fazenda, Guido Mantega, no governo brasileiro.
Assim funciona o raciocínio de governantes, lá como cá, ou em qualquer parte. Eles nada fazem, nada produzem, mas administram as fortunas repassadas ao Estado, via impostos, como se isso fosse mais importante que a vida humana. Só mesmo um raciocínio desses seria capaz de pedir a concidadãos que mantivessem altos os níveis de consumos dos produtos que mais matam, pelo simples fato de serem estes os que mais impostos embutidos nos preços possuem.
Na Rússia chega a 1,5 Milhão o número de mortes causadas pelo consumo excessivo do álcool a cada ano. Graças a isso os índices de longevidade não sobem no país que mais cresce no mundo, depois da China. O Estado, em vez de proteger o cidadão com políticas públicas em busca da concientização dos males causados pelo excessivo consumo de bebidas destiladas, sugere que estes bebam mais para gerar mais impostos e morram mais cedo para não dar trabalho.
É assim que lidam com o ser humano, que os sustenta, aqueles que dirigem a administração pública. Da mesma forma como é por aqui. Afinal, não existem leis mais restritivas do que aquelas que regem o consumo do cigarro e derivados de tabaco nas capitais brasileiras. É um caso absurdo em que o otário(consumidor), pode gastar seu dinheiro no produto, mas não pode consumir. Ora, se isso faz mal(e faz muito), proiba-se a comercialização, não o consumo. Só que o Estado jamais abrirá mão da verdadeira fortuna embutida em impostos no preço do cigarro.
ssim sendo, pune-se o consumidor, que pode comprar, mas para fumar é mais difícil do que morador de rua praticar sexo em praça pública.
A única diferença é que na Rússia, pelo menos, a hipocresia é menor. O Estado assume que é algoz do contribuinte e dele espera tão somente dinheiro, para retribuir em descaso, péssima administração e roubalheira.
* Marco Poli do Portla Capital Gaúcha.
Fonte: www.capitalgaucha.com.br

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