21/02/2011 | Alfredo J. Gonçalves , CS*
Uma das maiores lições de todo forasteiro é que, no curto período de nossa existência, somos todos hóspedes do Planeta Terra/Água. Homens e mulheres, e todos os seres vivos que se move na face da terra, permanecem sobre ela numa situação de provisoriedade. Outras gerações nos precederam e novas gerações virão depois de nós. Nessa imensa nave circular, seguimos na condição de passageiros. E nossa passagem é transitória, dura apenas algumas décadas, enquanto o planeta acumula milhões de séculos em sua história.
Apesar disso, boa parte dos terráqueos tendem a utilizar os recursos naturais de forma abusiva e muitas vezes irresponsável. O modelo sociopolítico e econômico implantado especialmente a partir da Revolução Industrial e do uso da tecnologia de ponta, com destaque para os países ocidentais, acaba levando adiante um desenvolvimento insustentável, impelido pela ânsia de lucro e centrado na acumulação de capital. A lei férrea do mercado é produzir, vender, consumir, numa espiral crescente que, com a globalização, chega a todos os cantos do planeta. Com essa meta de crescimento a qualquer custo, os meios se impõem por si só, numa tríplice exploração: extorquir até a última possibilidade os bens de que dispõe a terra, sugar até a última gota de suor a força humana de trabalho e saquear o patrimônio cultural da humanidade, longa e laboriosamente conquistado por centenas de gerações.
Há décadas uma nova safra de cientistas, em companhia de inúmeros movimentos sociais, entidades e organizações não governamentais, com destaque para os ambientalistas, veem alertando para a alternativa de que ou salvamos o planeta ou perecemos junto com ele. Prova disso são a emergência e a popularização recentes do prefixo grego bio (=vida) em sua dupla dimensão: por um lado denunciando a agressão humana ao meio ambiente, por outro anunciando a consciência crescente com sua preservação.
O certo é que crescem a cada ano os sintomas da ação humana sobre o Planeta Terra/Água: devastação das florestas e progressiva desertificação do solo; poluição do ar e das águas; extinção de várias espécies de fauna e flora; emissão de gases de efeito estufa, gerando o aquecimento global; elevação do nível das águas dos oceanos; uso indiscriminado de combustíveis fósseis... Daí o crescimento simultâneo de catástrofes que ocorrem de forma cada vez mais freqüente e aleatória: furacões, tornados, tufões, nevascas, estiagens, inundações, e assim por diante.
Entre as instituições alertas a essa agressão do ser humano à mãe Terra/Água, destaca-se a Campanha da Fraternidade da CNBB (CF). Pelo menos em três de suas edições, o tema tem vindo á tona (1979, 2004 e 2001), sempre com a dupla preocupação de aprofundar as causas de modelos econômicos predadores, por um lado, e de buscar soluções para alternativas sustentáveis, por outro. Nesta última CF, de 2011, que tem como tema Fraternidade e a Vida no Planeta, o lema remonta à Carta de São Paulo aos Romanos para insistir que "A criação geme em dores de parto" (Rm 8,22), na esperança de mudanças profundas e urgentes no relacionamento das pessoas entre si e delas com a natureza.
Não dá mais para defender o crescimento a qualquer preço como panacéia para todos os males sociais. Tampouco podemos ter como meta o padrão de vida do Primeiro Mundo, que tem privilegiado as classes ricas do planeta, em detrimento da natureza e da grande maioria da população. Semelhante padrão de consumo põe em risco o ritmo da natureza, além de concentrar a riqueza e o luxo de um lado, e pobreza, miséria e fome do outro. Basta de concentração e exclusão social! Cenários faustosos e ostensivos como o de Las Vegas, Miami, Dubai, Abu Dhai, Qatar, Emirados Árabes, Alphaville e condomínios fechados, entre tantos outros, constituem o retrato vivo dos escândalos modernos ou pós-modernos. Se os colocamos lado a lado com o panorama das favelas e periferias de Ciudad de México, Calcutá, Xangai, São Paulo, Lima, Nairobi, Joannesburgo, e assim por diante, o escândalo torna-se ainda mais gritante.
O desafio hoje é encontrar caminhos para uma nova civilização, onde se leve em conta a primazia do cuidado, da convivência e da defesa de todas as formas de vida, levando em conta a justiça e o direito, a solidariedade e a sustentabilidade do Planeta Terra/Água. Cuidado significa cultivo, preservação, atitude de "bem viver e bem conviver" com as pessoas e as coisas, a biodiversidade e a o universo como um todo. Significa, ainda, a recriação de novos laços, que levem à costura de relações sadias com a natureza humana, vegetal, animal e inorgânica. O primado da exploração e da dissecação em busca do lucro e da acumulação capitalista dá ao primado de uma coexistência pacífica com tudo o que Deus colocou à disposição da vida.
Se a passagem da Idade Média para o mundo moderno representou a transição do teocentrismo para o antropocentrismo (marcadamente machista e patriarcal), hoje talvez estejamos assistindo à emergência de uma espécie de geocentrismo, onde a mãe Terra/Água volta a ser o centro gerador e propulsor da vida em sua diversidade. A palavra de ordem é redescobrir o direito do Planeta, que é ser a mãe de todos os seres vivos.
* Alfredo J. Gonçalves, CS, superior provincial dos missionários carlistas e assessor das pastorais sociais.
Fonte: www.provinciasaopaulo.com
COMENTÁRIOS DOS LEITORES
COMENTE TAMBÉM 27/02/2011 10:26 | iva mendes
Hóspedes do Planeta Terra/Água.
Li o artigo acima e achei muito interessante. Ao mesmo tempo, o artigo acorda em mim uma inquietação que já esxiste há muito tempo e que teima em persistir. Este ano o tema da Campanha da Fraternidade - CF é "Fraternidade e a Vida no Plate". Assim como o tema, a criação geme em dores de parto. Me pergunto no que vai dar essa CF? Acredito que como tantas outros, este é apenas mais um lema para mostrar que o povo se preoculpa com as causas do planeta ou que, como Igreja, estamos fazendo algo em prol do meio ambiente, quando na verdade, nem a Igreja, nem a população mundial tem feito muita coisa. Trabalhamos muito nas campanhas da Fraternidade, mais o fogo, o auge dessa Campanha dura muito pouco e acaba sempre tendo poquissímos resultados.
Vivemos em um universo egoista, onde cada qual tem se preocupado apenas comsigo mesmo. Não está nem ai para o que acontece à sua volta muito menos com as catástrofes do Planeta, ao contrário, contribuem com a degradação ambiental sem se preocupar com o amanhã e com as gerações futuras.
Tenho gritado por socorro, no meu bairro, na minha comunidade, na minha região e onde quer que eu esteja. É um grito sem resposta. Sinto-me tão pequena, de mãos atadas, indefesa e imcapaz diante de tanta crueldade com o Planeta, com a bio-diversidade e desrespeito com a natureza em geral.
Não concordo com esse lema da CF. "Acriação geme em dores de parto"! Deveria ser: "a criação geme em dores de morte". Pois cada dor de um parto é uma preparação para um nascimento,
cada parto, é o nascimento de uma nova vida. E a terra ou seja, o planeta não etá gemendo as dores do nascimento e sim as dores da morte. O planeta está morrendo, nós o estamos matando.
A criação está dando seus últimos suspiuros e em cada suspiro, há um grito de socorro. E eu me alio a este grito, socorro, socorro. O que feremos para salvar o Planeta? Como fazemos? E quando? Socorro, preciso de uma resposta, para que esta inquietude adormaça e meu grito cesse.
Iva Mendes.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
O 13º SALÁRIO NUNCA EXISTIU
Agora descobri o por quê nos países Europeus e nos EEUU, o pessoal recebe por semana! E nós “Brasitrouxas”, dormimos no barulho destes políticos.
Os Ingleses recebem os ordenados semanalmente!
Mas ... há sempre uma razão para as coisas - e os ingleses NÃO FAZEM NADA POR ACASO!!!
Ora bem, cá está um exemplo aritmético simples que não exige altos conhecimentos de Matemática mas talvez necessite de conhecimentos médios de desmontagem de retórica enganosa.
Uma forma de desmascarar os brilhantes neo-liberais e os seus técnicos (lacaios) que recebem pensões de ouro para nos enganarem com as suas brilhantes teorias...
Fala-se que o governo pode vir a não pagar aos funcionários públicos o 13º salário.Se o fizerem, é uma roubalheira sobre outra roubalheira.
Perguntarão porquê. Respondo: Porque o 13º salário não existe.
O 13º salário é uma das mais escandalosas de todas as mentiras do sistema capitalista, é justamente aquela que os trabalhadores mais acreditam.
Eis aqui uma modesta demonstração aritmética de como foi fácil enganar os trabalhadores.
Suponhamos que você ganha R$ 700,00 por mês. Multiplicando-se esse salário por 12 meses, você recebe um total de R$ 8.400,00 por um ano de doze meses.
R$ 700 X 12 = R$ 8.400,00
Em Dezembro, o generoso patrão manda então pagar-lhe o conhecido 13º salário. É lei...
R$ 8.400,00 + 13º salário = R$ 9.100,00
R$ 8.400,00 (Salário anual) + R$ 700,00 (13º salário) = R$ 9.100 (Salário anual mais o 13º salário)
O trabalhador vai para casa todo feliz com o patrão.
Agora veja bem o que acontece quando o trabalhador se predispõe a fazer uma simples conta que aprendeu no Ensino Fundamental:
Se o trabalhador recebe R$ 700,00 mês e o mês tem quatro semanas, significa que ganha por semana R$ 175,00.
R$ 700,00 (Salário mensal) / 4 (semanas do mês) = R$ 175,00 (Salário semanal)
O ano tem 52 semanas. Se multiplicarmos R$ 175,00 (Salário semanal) por 52 (número de semanas anuais) o resultado será R$ 9.100,00.
R$ 175,00 (Salário semanal) X 52 (número de semanas anuais) = R$ 9.100.00
O resultado acima é o mesmo valor do Salário anual mais o 13º salário
Surpresa, surpresa? Onde está portanto o 13º Salário?
A explicação é simples, embora os nossos conhecidos líderes nunca se tenham dado conta desse fato simples.
A resposta é que o patrão lhe rouba uma parte do salário durante todo o ano, pela simples razão de que há meses com 30 dias, outros com 31 e também meses com quatro ou cinco semanas (ainda assim, apesar de cinco semanas o patrão só paga quatro semanas) o salário é o mesmo tenha o mês 30 ou 31 dias, quatro ou cinco semanas.
No final do ano o generoso patrão presenteia o trabalhador com um 13º salário, cujo dinheiro saiu do próprio bolso do trabalhador.
Se o governo retirar o 13º salário dos trabalhadores da função pública, o roubo é duplo.
Daí que, como palavra final para os trabalhadores inteligentes. Não existe nenhum 13º salário. O patrão apenas devolve o que sorrateiramente lhe surrupiou do salário anual.
Conclusão: Os Trabalhadores recebem o que já trabalharam e não um adicional.
Cada país tem o governo que merece!
Brasil - Laboral/Economia
Diário da Liberdade
Os Ingleses recebem os ordenados semanalmente!
Mas ... há sempre uma razão para as coisas - e os ingleses NÃO FAZEM NADA POR ACASO!!!
Ora bem, cá está um exemplo aritmético simples que não exige altos conhecimentos de Matemática mas talvez necessite de conhecimentos médios de desmontagem de retórica enganosa.
Uma forma de desmascarar os brilhantes neo-liberais e os seus técnicos (lacaios) que recebem pensões de ouro para nos enganarem com as suas brilhantes teorias...
Fala-se que o governo pode vir a não pagar aos funcionários públicos o 13º salário.Se o fizerem, é uma roubalheira sobre outra roubalheira.
Perguntarão porquê. Respondo: Porque o 13º salário não existe.
O 13º salário é uma das mais escandalosas de todas as mentiras do sistema capitalista, é justamente aquela que os trabalhadores mais acreditam.
Eis aqui uma modesta demonstração aritmética de como foi fácil enganar os trabalhadores.
Suponhamos que você ganha R$ 700,00 por mês. Multiplicando-se esse salário por 12 meses, você recebe um total de R$ 8.400,00 por um ano de doze meses.
R$ 700 X 12 = R$ 8.400,00
Em Dezembro, o generoso patrão manda então pagar-lhe o conhecido 13º salário. É lei...
R$ 8.400,00 + 13º salário = R$ 9.100,00
R$ 8.400,00 (Salário anual) + R$ 700,00 (13º salário) = R$ 9.100 (Salário anual mais o 13º salário)
O trabalhador vai para casa todo feliz com o patrão.
Agora veja bem o que acontece quando o trabalhador se predispõe a fazer uma simples conta que aprendeu no Ensino Fundamental:
Se o trabalhador recebe R$ 700,00 mês e o mês tem quatro semanas, significa que ganha por semana R$ 175,00.
R$ 700,00 (Salário mensal) / 4 (semanas do mês) = R$ 175,00 (Salário semanal)
O ano tem 52 semanas. Se multiplicarmos R$ 175,00 (Salário semanal) por 52 (número de semanas anuais) o resultado será R$ 9.100,00.
R$ 175,00 (Salário semanal) X 52 (número de semanas anuais) = R$ 9.100.00
O resultado acima é o mesmo valor do Salário anual mais o 13º salário
Surpresa, surpresa? Onde está portanto o 13º Salário?
A explicação é simples, embora os nossos conhecidos líderes nunca se tenham dado conta desse fato simples.
A resposta é que o patrão lhe rouba uma parte do salário durante todo o ano, pela simples razão de que há meses com 30 dias, outros com 31 e também meses com quatro ou cinco semanas (ainda assim, apesar de cinco semanas o patrão só paga quatro semanas) o salário é o mesmo tenha o mês 30 ou 31 dias, quatro ou cinco semanas.
No final do ano o generoso patrão presenteia o trabalhador com um 13º salário, cujo dinheiro saiu do próprio bolso do trabalhador.
Se o governo retirar o 13º salário dos trabalhadores da função pública, o roubo é duplo.
Daí que, como palavra final para os trabalhadores inteligentes. Não existe nenhum 13º salário. O patrão apenas devolve o que sorrateiramente lhe surrupiou do salário anual.
Conclusão: Os Trabalhadores recebem o que já trabalharam e não um adicional.
Cada país tem o governo que merece!
Brasil - Laboral/Economia
Diário da Liberdade
O MUNDO SEM MULHERES....
As vezes, eu fico me perguntando como alguns homens conseguém abrir mão de coisas tão
importantes, tão maravilhosas e deliciosas e se alhear-se a tudo que há de bom nesta vida
e provavelmente na outra.
Pois aquilo que é bom, é para eternidade!
MULHER...MULHER.....E MULHER........ RSRSRSS.
A MINHA ESPERANÇA, É QUE OS HOMENS QUE SENTIREM-SE NESTA POSIÇÃO, AO LER
ESTES RELATOS SOBRE NOIS MULHERES, RS MUDEM DE OPINIÃO E SOBRE TUDO DE POSIÇÃO.
QUÉM NÃO TIVER MULHER PARA TUDO ISSO, que peninha..... QUE FIQUE NA VONTADE.
RSSRSRRSRS
O Mundo sem Mulheres!
(Arnaldo Jabour)
O cara faz um esforço desgraçado para ficar rico pra quê?
O sujeito quer ficar famoso pra quê?
O indivíduo malha, faz exercícios pra quê?
A verdade é que é a mulher o objetivo do homem.
Tudo que eu quis dizer é que o homem vive em função da mulher.
Vivem e pensam em mulher o dia inteiro, a vida inteira.
Se a mulher não existisse, o mundo não teria ido pra frente.
Homem algum iria fazer alguma coisa na vida para impressionar outro homem, para conquistar sujeito igual a ele, de bigode e tudo.
Um mundo só de homens seria o grand e erro da criação.
Já dizia a velha frase que 'atrás de todo homem bem-sucedido existe uma grande mulher'.
O dito está envelhecido. Hoje eu diria que 'na frente de todo homem bem-sucedido existe uma grande mulher'.
É você, mulher, quem impulsiona o mundo.
É você quem tem o poder, e não o homem.
É você quem decide a compra do apartamento, a cor do carro, o filme a ser visto, o local das férias.
Bendita a hora em que você saiu da cozinha e, bem-sucedida, ficou na frente de todos os homens.
E, se você que está lendo isto aqui for um homem, tente imaginar a sua vida sem nenhuma mulher.
Aí na sua casa, onde você trabalha, na rua. Só homens.
Já pensou?
Um casamento sem noiva?
Um mundo sem sogras?
Enfim, um mundo sem metas.
ALGUNS MOTIVOS PELOS QUAIS OS HOMENS GOSTAM TANTO DE MULHERES :
1-O cheirinho delas é sempre gostoso, mesmo que seja só xampu.
2-O jeitinho que elas têm de sempre encontrar o lugarzinho certo em nosso ombro, nosso peito.
3- A facilidade com a qual cabem em nossos braços.
4- O jeito que tem de nos beijar e, de repente, fazer o mundo ficar perfeito.
5- Como são encantadoras quando comem.
6- Elas levam horas para se vestir, mas no final vale a pena.
7- Porque estão sempre quentinhas, mesmo que esteja fazendo trinta graus abaixo de zero lá fora.
8- Como sempre ficam bonitas, mesmo de jeans com camiseta e rabo-de-cavalo.
9- Aquele jeitinho sutil de pedir um elogio.
10- O modo que tem de sempre encontrar a nossa mão.
11- O brilho nos olhos quando sorriem.
12- O jeito que tem de dizer 'Não vamos brigar mais, não..'
13- A ternura com que nos beijam quando lhes fazemos uma delicadeza.
14- O modo de nos beijarem quando dizemos 'eu te amo'.
15- Pensando bem, só o modo de nos beijarem já basta.
16- O modo que têm de se atirar em nossos braços quando choram.
17- O fato de nos darem um tapa achando que vai doer.
18- O jeitinho de dizerem 'estou com saudades'.
19- As saudades que sentimos delas.
20- A maneira que suas lágrimas tem de nos fazer querer mudar o mundo para que mais nada lhes cause dor.
Isso NÃO é uma corrente, apenas mande para todas as mulheres de sua lista, para elas perceberem o quanto são importantes, e para os homens, para que eles lembrem o quanto as mulheres são MARAVILHOSAS!
Aquele Abraço,
by them.
importantes, tão maravilhosas e deliciosas e se alhear-se a tudo que há de bom nesta vida
e provavelmente na outra.
Pois aquilo que é bom, é para eternidade!
MULHER...MULHER.....E MULHER........ RSRSRSS.
A MINHA ESPERANÇA, É QUE OS HOMENS QUE SENTIREM-SE NESTA POSIÇÃO, AO LER
ESTES RELATOS SOBRE NOIS MULHERES, RS MUDEM DE OPINIÃO E SOBRE TUDO DE POSIÇÃO.
QUÉM NÃO TIVER MULHER PARA TUDO ISSO, que peninha..... QUE FIQUE NA VONTADE.
RSSRSRRSRS
O Mundo sem Mulheres!
(Arnaldo Jabour)
O cara faz um esforço desgraçado para ficar rico pra quê?
O sujeito quer ficar famoso pra quê?
O indivíduo malha, faz exercícios pra quê?
A verdade é que é a mulher o objetivo do homem.
Tudo que eu quis dizer é que o homem vive em função da mulher.
Vivem e pensam em mulher o dia inteiro, a vida inteira.
Se a mulher não existisse, o mundo não teria ido pra frente.
Homem algum iria fazer alguma coisa na vida para impressionar outro homem, para conquistar sujeito igual a ele, de bigode e tudo.
Um mundo só de homens seria o grand e erro da criação.
Já dizia a velha frase que 'atrás de todo homem bem-sucedido existe uma grande mulher'.
O dito está envelhecido. Hoje eu diria que 'na frente de todo homem bem-sucedido existe uma grande mulher'.
É você, mulher, quem impulsiona o mundo.
É você quem tem o poder, e não o homem.
É você quem decide a compra do apartamento, a cor do carro, o filme a ser visto, o local das férias.
Bendita a hora em que você saiu da cozinha e, bem-sucedida, ficou na frente de todos os homens.
E, se você que está lendo isto aqui for um homem, tente imaginar a sua vida sem nenhuma mulher.
Aí na sua casa, onde você trabalha, na rua. Só homens.
Já pensou?
Um casamento sem noiva?
Um mundo sem sogras?
Enfim, um mundo sem metas.
ALGUNS MOTIVOS PELOS QUAIS OS HOMENS GOSTAM TANTO DE MULHERES :
1-O cheirinho delas é sempre gostoso, mesmo que seja só xampu.
2-O jeitinho que elas têm de sempre encontrar o lugarzinho certo em nosso ombro, nosso peito.
3- A facilidade com a qual cabem em nossos braços.
4- O jeito que tem de nos beijar e, de repente, fazer o mundo ficar perfeito.
5- Como são encantadoras quando comem.
6- Elas levam horas para se vestir, mas no final vale a pena.
7- Porque estão sempre quentinhas, mesmo que esteja fazendo trinta graus abaixo de zero lá fora.
8- Como sempre ficam bonitas, mesmo de jeans com camiseta e rabo-de-cavalo.
9- Aquele jeitinho sutil de pedir um elogio.
10- O modo que tem de sempre encontrar a nossa mão.
11- O brilho nos olhos quando sorriem.
12- O jeito que tem de dizer 'Não vamos brigar mais, não..'
13- A ternura com que nos beijam quando lhes fazemos uma delicadeza.
14- O modo de nos beijarem quando dizemos 'eu te amo'.
15- Pensando bem, só o modo de nos beijarem já basta.
16- O modo que têm de se atirar em nossos braços quando choram.
17- O fato de nos darem um tapa achando que vai doer.
18- O jeitinho de dizerem 'estou com saudades'.
19- As saudades que sentimos delas.
20- A maneira que suas lágrimas tem de nos fazer querer mudar o mundo para que mais nada lhes cause dor.
Isso NÃO é uma corrente, apenas mande para todas as mulheres de sua lista, para elas perceberem o quanto são importantes, e para os homens, para que eles lembrem o quanto as mulheres são MARAVILHOSAS!
Aquele Abraço,
by them.
Atitude deplorável do prefeito de M anaus reflete um pouco do...
Depois do Prefeito de São Paulo o senhor Gilberto Kassab anunciar que levará 6 anos para poder solucionar o problema das áreas de risco em São Paulo .
O prefeito de Manaus, Amazonino Mendes (PTB), perdeu a compostura e mandou uma moradora de área de risco morrer nesta segunda-feira (21).
A discussão aconteceu em frente às câmeras de TV e já está circulando na internet.
No último domingo (20), duas pessoas morreram vítimas de um deslizamento em área de risco na cidade.
A discussão do prefeito com a moradora aconteceu durante a visita do prefeito e sua comitiva à área conhecida como Santa Marta, na zona norte de Manaus.
Ao conceder entrevista, o prefeito pediu à população que saísse do local em razão dos riscos da área.
“O senhor quer a nossa ajuda como?”, indagou a moradora. “Não fazendo casas onde não deve”, respondeu o prefeito. “Mas nós estamos morando aqui porque não temos condições de ter uma moradia digna”, retrucou a moradora.
Nesse momento, o prefeito disparou: “Então morra, minha filha, morra”.
Após mandar a moradora morrer, o prefeito perguntou de onde ela vinha.
Ela respondeu que vinha do Pará, Estado de onde partem milhares de migrantes em direção ao Amazonas todos os anos. Ao ouvir a resposta, Amazonino respondeu, em tom de deboche: “Pronto. Tá explicado”.
Para o sociólogo Luiz Antônio Nascimento, professor da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), a atitude do prefeito de Manaus é deplorável.
“Ele ignora que as pessoas que moram em área de risco não o fazem por opção, mas por falta de opção”, diz Nascimento.
O sociólogo diz ainda que ao questionar a origem da moradora, o prefeito reforça um preconceito inaceitável. “Imagine que um amazonense esteja em São Paulo à espera de tratamento de saúde e o secretário de saúde de lá venha perguntar e fazer ilações sobre o fato de ele ser do Amazonas.
Isso é um desrespeito.
--
Postado por Blogger no COBRA NOTÍCIAS em 2/22/2011 04:42:00 AM
O prefeito de Manaus, Amazonino Mendes (PTB), perdeu a compostura e mandou uma moradora de área de risco morrer nesta segunda-feira (21).
A discussão aconteceu em frente às câmeras de TV e já está circulando na internet.
No último domingo (20), duas pessoas morreram vítimas de um deslizamento em área de risco na cidade.
A discussão do prefeito com a moradora aconteceu durante a visita do prefeito e sua comitiva à área conhecida como Santa Marta, na zona norte de Manaus.
Ao conceder entrevista, o prefeito pediu à população que saísse do local em razão dos riscos da área.
“O senhor quer a nossa ajuda como?”, indagou a moradora. “Não fazendo casas onde não deve”, respondeu o prefeito. “Mas nós estamos morando aqui porque não temos condições de ter uma moradia digna”, retrucou a moradora.
Nesse momento, o prefeito disparou: “Então morra, minha filha, morra”.
Após mandar a moradora morrer, o prefeito perguntou de onde ela vinha.
Ela respondeu que vinha do Pará, Estado de onde partem milhares de migrantes em direção ao Amazonas todos os anos. Ao ouvir a resposta, Amazonino respondeu, em tom de deboche: “Pronto. Tá explicado”.
Para o sociólogo Luiz Antônio Nascimento, professor da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), a atitude do prefeito de Manaus é deplorável.
“Ele ignora que as pessoas que moram em área de risco não o fazem por opção, mas por falta de opção”, diz Nascimento.
O sociólogo diz ainda que ao questionar a origem da moradora, o prefeito reforça um preconceito inaceitável. “Imagine que um amazonense esteja em São Paulo à espera de tratamento de saúde e o secretário de saúde de lá venha perguntar e fazer ilações sobre o fato de ele ser do Amazonas.
Isso é um desrespeito.
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Postado por Blogger no COBRA NOTÍCIAS em 2/22/2011 04:42:00 AM
SERMÃO NA HORA ERRADA!
Safatle, os católicos e eu mesmo
...e depois de todas estas críticas ao artigo dele, vai aqui o meu fraterno abraço ao Vladimir Safatle. Motivo: estávamos um perto do outro na Sala São Paulo, esta noite, durante as comemorações dos 90 anos da Folha.
Tudo ia muito bem enquanto líderes de diversas religiões faziam seus discursos. O xeique, a monja, o rabino, a mãe-de-santo, o espírita, o pastor. Sintoma do “desajuste comunicacional” que tanto prejudica a Igreja Católica, tudo piorou bastante quando falou o representante do arcebispo. Em vez de dar uma breve bênção ou fazer um comentário rápido sobre a divergência e a liberdade de discussão (qualidades dos seus antecessores), o católico engrenou um verdadeiro sermão, e terminou fazendo o que, naquele contexto, me pareceu uma violência simbólica.
Pediu a todos os preentes que se levantassem das cadeiras e se unissem na oração do Pai Nosso. Ora, a situação não era de missa. Ele não podia pedir nossa adesão. Claro que, por constrangimento, todo mundo se levanta. Me parece significativo que só a Igreja Católica ainda queira, digamos assim, angariar apoio no meio de uma festividade leiga. Só faltava passar a sacolinha.
Fiquei bravamente sentado na cadeira, e, vou logo dizendo, não é tão fácil assim. Quando todo mundo se levanta, parece que você está apenas criando caso por prazer, e vem a dúvida de se não está errada a sua atitude. Olhei para os lados: lá estava o Vladimir Safatle, sentado também. Foi um grande alívio.
Escrito por Marcelo Coelho às 00h18
...e depois de todas estas críticas ao artigo dele, vai aqui o meu fraterno abraço ao Vladimir Safatle. Motivo: estávamos um perto do outro na Sala São Paulo, esta noite, durante as comemorações dos 90 anos da Folha.
Tudo ia muito bem enquanto líderes de diversas religiões faziam seus discursos. O xeique, a monja, o rabino, a mãe-de-santo, o espírita, o pastor. Sintoma do “desajuste comunicacional” que tanto prejudica a Igreja Católica, tudo piorou bastante quando falou o representante do arcebispo. Em vez de dar uma breve bênção ou fazer um comentário rápido sobre a divergência e a liberdade de discussão (qualidades dos seus antecessores), o católico engrenou um verdadeiro sermão, e terminou fazendo o que, naquele contexto, me pareceu uma violência simbólica.
Pediu a todos os preentes que se levantassem das cadeiras e se unissem na oração do Pai Nosso. Ora, a situação não era de missa. Ele não podia pedir nossa adesão. Claro que, por constrangimento, todo mundo se levanta. Me parece significativo que só a Igreja Católica ainda queira, digamos assim, angariar apoio no meio de uma festividade leiga. Só faltava passar a sacolinha.
Fiquei bravamente sentado na cadeira, e, vou logo dizendo, não é tão fácil assim. Quando todo mundo se levanta, parece que você está apenas criando caso por prazer, e vem a dúvida de se não está errada a sua atitude. Olhei para os lados: lá estava o Vladimir Safatle, sentado também. Foi um grande alívio.
Escrito por Marcelo Coelho às 00h18
(Eu acuso!)
(Tributo ao professor Kássio Vinícius Castro Gomes)
« Mon devoir est de parler, je ne veux pas être complice. (Émile Zola)
Meu dever é falar, não quero ser cúmplice. (...) (Émile Zola)
Foi uma tragédia fartamente anunciada. Em milhares de casos, desrespeito. Em outros tantos, escárnio. Em Belo Horizonte, um estudante processa a escola e o professor que lhe deu notas baixas, alegando que teve danos morais ao ter que virar noites estudando para a prova subsequente. (Notem bem: o alegado “dano moral” do estudante foi ter que... estudar!).
A coisa não fica apenas por aí. Pelo Brasil afora, ameaças constantes. Ainda neste ano, uma professora brutalmente espancada por um aluno. O ápice desta escalada macabra não poderia ser outro.
O professor Kássio Vinícius Castro Gomes pagou com sua vida, com seu futuro, com o futuro de sua esposa e filhas, com as lágrimas eternas de sua mãe, pela irresponsabilidade que há muito vem tomando conta dos ambientes escolares.
Há uma lógica perversa por trás dessa asquerosa escalada. A promoção do desrespeito aos valores, ao bom senso, às regras de bem viver e à autoridade foi elevada a método de ensino e imperativo de convivência supostamente democrática.
No início, foi o maio de 68, em Paris: gritava-se nas ruas que “era proibido proibir”. Depois, a geração do “não bate, que traumatiza”. A coisa continuou: “Não reprove, que atrapalha”. Não dê provas difíceis, pois “temos que respeitar o perfil dos nossos alunos”. Aliás, “prova não prova nada”. Deixe o aluno “construir seu conhecimento.” Não vamos avaliar o aluno. Pensando bem, “é o aluno que vai avaliar o professor”. Afinal de contas, ele está pagando...
E como a estupidez humana não tem limite, a avacalhação geral epidêmica, travestida de “novo paradigma” (Irc!), prosseguiu a todo vapor, em vários setores: “o bandido é vítima da sociedade”, “temos que mudar ‘tudo isso que está aí’; “mais importante que ter conhecimento é ser ‘crítico’.”
Claro que a intelectualidade rasa de pedagogos de panfleto e burocratas carreiristas ganhou um imenso impulso com a mercantilização desabrida do ensino: agora, o discurso anti-disciplina é anabolizado pela lógica doentia e desonesta da paparicação ao aluno – cliente...
Estamos criando gerações em que uma parcela considerável de nossos cidadãos é composta de adultos mimados, despreparados para os problemas, decepções e desafios da vida, incapazes de lidar com conflitos e, pior, dotados de uma delirante certeza de que “o mundo lhes deve algo”.
Um desses jovens, revoltado com suas notas baixas, cravou uma faca com dezoito centímetros de lâmina, bem no coração de um professor. Tirou-lhe tudo o que tinha e tudo o que poderia vir a ter, sentir, amar.
Ao assassino, corretamente , deverão ser concedidos todos os direitos que a lei prevê: o direito ao tratamento humano, o direito à ampla defesa, o direito de não ser condenado em pena maior do que a prevista em lei. Tudo isso, e muito mais, fará parte do devido processo legal, que se iniciará com a denúncia, a ser apresentada pelo Ministério Público. A acusação penal ao autor do homicídio covarde virá do promotor de justiça. Mas, com a licença devida ao célebre texto de Emile Zola, EU ACUSO tantos outros que estão por trás do cabo da faca:
EU ACUSO a pedagogia ideologizada, que pretende relativizar tudo e todos, equiparando certo ao errado e vice-versa;
EU ACUSO os pseudo-intelectuais de panfleto, que romantizam a “revolta dos oprimidos”e justificam a violência por parte daqueles que se sentem vítimas;
EU ACUSO os burocratas da educação e suas cartilhas do politicamente correto, que impedem a escola de constar faltas graves no histórico escolar, mesmo de alunos criminosos, deixando-os livres para tumultuar e cometer crimes em outras escolas;
EU ACUSO a hipocrisia de exigir professores com mestrado e doutorado, muitos dos quais, no dia a dia, serão pressionados a dar provas bem tranqüilas, provas de mentirinha, para “adequar a avaliação ao perfil dos alunos”;
EU ACUSO os últimos tantos Ministros da Educação, que em nome de estatísticas hipócritas e interesses privados, permitiram a proliferação de cursos superiores completamente sem condições, freqüentados por alunos igualmente sem condições de ali estar;
EU ACUSO a mercantilização cretina do ensino, a venda de diplomas e títulos sem o mínimo de interesse e de responsabilidade com o conteúdo e formação dos alunos, bem como de suas futuras missões na sociedade;
EU ACUSO a lógica doentia e hipócrita do aluno-cliente, cada vez menos exigido e cada vez mais paparicado e enganado, o qual, finge que não sabe que, para a escola que lhe paparica, seu boleto hoje vale muito mais do que seu sucesso e sua felicidade amanhã;
EU ACUSO a hipocrisia das escolas que jamais reprovam seus alunos, as quais formam analfabetos funcionais só para maquiar estatísticas do IDH e dizer ao mundo que o número de alunos com segundo grau completo cresceu “tantos por cento”;
EU ACUSO os que aplaudem tais escolas e ainda trabalham pela massificação do ensino superior, sem entender que o aluno que ali chega deve ter o mínimo de preparo civilizacional, intelectual e moral, pois estamos chegando ao tempo no qual o aluno “terá direito” de se tornar médico ou advogado sem sequer saber escrever, tudo para o desespero de seus futuros clientes-cobaia;
EU ACUSO os que agora falam em promover um “novo paradigma”, uma “ nova cultura de paz”, pois o que se deve promover é a boa e VELHA cultura da “vergonha na cara”, do respeito às normas, à autoridade e do respeito ao ambiente universitário como um ambiente de busca do conhecimento;
EU ACUSO os “cabeça – boa” que acham e ensinam que disciplina é “careta”, que respeito às normas é coisa de velho decrépito,
EU ACUSO os métodos de avaliação de professores, que se tornaram templos de vendilhões, nos quais votos são comprados e vendidos em troca de piadinhas, sorrisos e notas fáceis;
EU ACUSO os alunos que protestam contra a impunidade dos políticos, mas gabam-se de colar nas provas, assim como ACUSO os professores que, vendo tais alunos colarem, não têm coragem de aplicar a devida punição.
EU VEEMENTEMENTE ACUSO os diretores e coordenadores que impedem os professores de punir os alunos que colam, ou pretendem que os professores sejam “promoters” de seus cursos;
EU ACUSO os diretores e coordenadores que toleram condutas desrespeitosas de alunos contra professores e funcionários, pois sua omissão quanto aos pequenos incidentes é diretamente responsável pela ocorrência dos incidentes maiores;
Uma multidão de filhos tiranos que se tornam alunos -clientes, serão despejados na vida como adultos eternamente infantilizados e totalmente despreparados, tanto tecnicamente para o exercício da profissão, quanto pessoalmente para os conflitos, desafios e decepções do dia a dia.
Ensimesmados em seus delírios de perseguição ou de grandeza, estes jovens mostram cada vez menos preparo na delicada e essencial arte que é lidar com aquele ser complexo e imprevisível que podemos chamar de “o outro”.
A infantilização eterna cria a seguinte e horrenda lógica, hoje na cabeça de muitas crianças em corpo de adulto: “ Se eu tiro nota baixa, a culpa é do professor. Se não tenho dinheiro, a culpa é do patrão. Se me drogo, a culpa é dos meus pais. Se furto, roubo, mato, a culpa é do sistema. Eu, sou apenas uma vítima. Uma eterna vítima. O opressor é você, que trabalha, paga suas contas em dia e vive sua vida. Minhas coisas não saíram como eu queria. Estou com muita raiva. Quando eu era criança, eu batia os pés no chão. Mas agora, fisicamente, eu cresci. Portanto, você pode ser o próximo.”
Qualquer um de nós pode ser o próximo, por qualquer motivo. Em qualquer lugar, dentro ou fora das escolas. A facada ignóbil no professor Kássio dói no peito de todos nós. Que a sua morte não seja em vão. É hora de repensarmos a educação brasileira e abrirmos mão dos modismos e invencionices. A melhor “nova cultura de paz” que podemos adotar nas escolas e universidades é fazermos as pazes com os bons e velhos conceitos de seriedade, responsabilidade, disciplina e estudo de verdade.
Igor Pantuzza Wildmann
Advogado – Doutor em Direito. Professor universitário.
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